sexta-feira, 24 de abril de 2015

O Advogado, A Professora e o Barqueiro



Há uma estória de que estavam num barco um advogado, uma professora e o barqueiro que remava. E conversa vai conversa vem, o advogado cheio de si pergunta ao barqueiro: O Sr. conhece de leis? Já estudou sobre isto?

Ao que o barqueiro respondeu: – Não Sr. nunca.
- Que pena, o Sr. perdeu metade de sua vida.
E a professora querendo entrar no assunto pergunta:
- Mas e ler e escrever, o Sr. sabe?
- Não Sra. Também não sei nem ler e nem escrever.
A professora também respondeu que ele perdera metade de sua vida.
Num determinado momento, vem uma onda e vira o barco. E o barqueiro pergunta aos dois:
- Vocês sabem nadar? E responderam: – Não!!!!
O barqueiro olha para eles e diz: – Vocês perderam toda uma vida.

Muitas vezes algumas coisas são mais valorizadas do que outras. Um advogado em nossa sociedade é mais valorizado do que um barqueiro enquanto profissão pois recebem salários diferentes, porém o barqueiro conseguiu se salvar e o advogado não. Existiram momentos na sociedade que a mulher gordinha era apreciada, depois a magérrima. A própria sociedade muitas vezes quer definir o que é belo e o que é feio.

Enfim, não existe ninguém no mundo melhor ou pior do que você, apenas diferente.

Mas há algo que é igual em todos. A busca por Deus, a busca por preencher o vazio que existe em nossos corações.

Deus te criou com um propósito. Ele te criou para se relacionar com Ele. Por isto, dentro de você há esta necessidade de busca por Ele e pela eternidade. Esse vazio só pode ser preenchido pelo Senhor. Mesmo com todas as suas particularidades, Deus conhece cada uma delas e quer moldar você de forma que você encontre sentido em cada momento de sua vida. Jesus disse: Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundancia. Ou seja, que tenham uma vida cheia de sentido.



Fonte: www.gospelmais.com.br

A Flor e a Borboleta


Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta
Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta
O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado.
E então, pensou:
‘Também, com tanta gente pra atender...‘
Mas, desistiu, e resolveu não questionar.
Passado algum tempo, 0 homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa:
Do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores;
E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Então, meu amigo, reflita
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Mesmo se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie!
Tenha a certeza de que Ele sempre te da o que você precisa no momento certo!
Mas... Nem sempre o que você deseja... E o que você precisa!
Como nosso amoroso Deus nunca erra, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje...
Sera a flor de amanhã!

Dois quadros de navios


Uma família do Interior, com grandes dificuldades, criou seus filhos na lavoura.
Quando atingiram a idade em que poderiam dar alguma ajuda no serviço do sítio, eles foram
para a cidade, alistaram-se na Marinha e lá estavam. Os pais não tinham explicação para isso. Ninguém na família, nenhum dos antepassados conhecidos tinha sido marinheiro.
Queixando-se a um parente que viera em visita ao sítio, os pais repetiam:
- Não existe uma explicação para isso.
Mas o visitante, que era um homem instruído, olhou para a parede, notou dois,
quadros, cujo motivo era o mar. Eram dois belos navios singrando as revoltas águas azuis...
Os quadros estavam ali, no mesmo lugar, há mais de vinte anos. Eles formaram aquela
imagem e uma grande atração na vida dos dois moços.

"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se

desviará dele" (Pv 22.6).

DOAÇÃO DE SANGUE

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.

Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. 

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou: 
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga. 

[Fato relatado como verídico]

"Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos."
João 15.13

domingo, 19 de abril de 2015

PAPAI MANDOU CONSTRUIR UMA FORCA PARA MIM

Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai retiniam-lhes nos ouvidos e ele logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção. Um dia, o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro do celeiro, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela um placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”. Mais tarde, chamou o filho, levou-o até o celeiro e disse: “Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, mas sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, poderá vender os animais e os bens para sustentar-se e, quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão afastar-se de você. E, quando você não tiver mais nada, vai arrepender-se amargamente de não ter-me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca: sim, ela é para você e quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”. O jovem riu, achou absurdo, mas para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso poderia ocorrer. O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim com se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer: “Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os seus conselhos! Mas agora é tarde, é tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, dirigiu-se até lá e viu a forca e a placa empoeirada, e disse: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não resta mais nada”. Subiu os degraus e colocou a corda no pescoço e disse: “Ah se eu tivesse uma nova chance..”. Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta , mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram diamantes; a forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete que dizia: “Esta é sua nova chance, eu te amo muito. Seu pai”.


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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Barbeiros e Deus não existem!

Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia. Ele começou a conversar com o barbeiro sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem, e eles começaram a falar sobre Deus.
O barbeiro disse:
– Eu não acredito que Deus exista como você diz.
– Por que você diz isto?
O cliente perguntou.
– Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas!
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta, para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.
Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e arrepiado.
Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
– Sabe de uma coisa? Barbeiros também não existem!
– Como assim eles não existem? Perguntou o barbeiro.
– Eu sou um!
– Não! O cliente exclamou.
– Eles não existem, pois se eles existissem não haveriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está ali na rua.
– Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas. Responde o barbeiro.
Exatamente! – Afirmou o cliente. É justamente isso! Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta falta de amor, dor e sofrimento no mundo.

O executivo e o pescador

Um executivo de uma grande multinacional depois de longos anos trabalhados, passava alguns dias de férias numa linda ilha, com lindíssimas praias ao redor. Numa manhã, caminhando pela beira da praia, encontrou um pescador que puxava seu barco para a praia depois de ter pescado alguns peixes.
O executivo aproximou-se e puxou conversa com aquele homem. Fez diversas perguntas sobre como era sua vida naquela ilha, sobre sua família, sonhos…
Ao tomar conhecimento de que aquele homem já há vários anos trabalhava apenas pela manhã, depois ia para sua casa à beira da praia, almoçava com a esposa e filhos e passava o restante do dia com amigos, se divertindo ou dormindo numa rede colocada entre as sombras das árvores, o executivo ficou indignado.
Questionando o pacato morador da ilha, disse-lhe, dentre outras coisas: Por que você não aproveita melhor seu tempo e explora as riquezas desse lugar, trabalhando dois períodos, vendendo os peixes que pescar a mais? Olhe a riqueza desse lugar, você pode lucrar muito! Por que você não contrata mais pescadores, monta uma cooperativa e começa a vender para outros estados? Por que não abre uma loja só sua, ou um restaurante e recebe turistas nesse lugar?  O pescador, que procurava responder pacientemente às perguntas, num determinado momento resolveu inverter os papeis e perguntou ao executivo:
Por que o senhor acha que eu deveria fazer da minha vida essa loucura, trabalhando tanto?
O executivo, sem refletir muito, respondeu prontamente:
Dedicando-se como eu lhe disse ao trabalho, você irá ganhar muito dinheiro, tanto dinheiro, que, no fim da sua vida, poderá comprar uma bela casa numa praia como essa, pescar todas as manhãs e descansar numa rede o restante do dia!

Você está infeliz com a sua aparência?

Um homem muito desanimado com a vida por causa da aparência que tinha entrou em uma Igreja e, sozinho, desabafou em alta voz com Deus:
– Senhor, aqui estou eu só. Vim aqui à igreja porque aqui não tem espelhos pra que eu veja minha própria miséria! Nunca me senti satisfeito com a minha aparência. Por que o Senhor me criou assim?! Antes não tivesse nascido!
Enquanto ainda derramava sua indignação perante Deus, subitamente uma folha de papel caiu aos seus pés, vinha do alto do templo. Atônito, ele a apanhou e começou a ler a mensagem que estava escrita ali: A feiura é invenção dos homens e não minha. 
Não importa se os braços são longos ou curtos. Sua função é o desempenho do trabalho honesto.
Não importa se as mãos são delicadas ou grosseiras. Sua função é dar e receber bem.
Não importa a aparência dos pés. Sua função é tomar o rumo do amor e da humildade.
Não importa se a cabeça tem ou não cabelo, mas sim os pensamentos que passam por ela.
Não importa a cor dos olhos. O que importa é que eles vejam o valor da vida.
Não importa se a boca é graciosa ou sem atrativo. O que importa são as palavras que saem dela.
Atônito, o homem foi saindo da igreja, e na porta de vidro viu o seu reflexo. Bem no meio de seu reflexo estava escrito:
“Veja com bons olhos seu reflexo neste vidro e lembre-se de que em tudo que existe escrito sobre Mim não há uma única linha dizendo que sou bonito” (Jesus Cristo)

O incrível caso do professor sem cérebro

Certa vez um professor do ensino fundamental explicava à sua sala a teoria da evolução. Durante a explanação ele perguntou a um dos seus alunos:
- Marcos, você vê aquela árvore lá fora?  
- Sim, claro, professor.
O professor voltou a perguntar:
- Vê a grama lá fora?
- Sim.
Em seguida mandou o aluno sair da sala e lhe disse para olhar para cima e ver se enxergava o céu. O aluno entrou na sala e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu.
- E você viu Deus?  
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos, disse:
- É disso que eu estou falando! Marcos não pode ver a Deus porque ele não está lá! Podemos concluir, portanto, que não existe Deus!
Nesse momento, uma das alunas, a Ana Flávia, se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas ao seu colega.
- Marcos, você vê a grama lá fora?
- Sim, claro, Ana.
- Vê as árvores?
Marcos já estava ficando nervoso e chateado em responder as mesmas questões novamente. Mas, respondeu que estava vendo.
- Ana Flávia lhe pediu para que olhasse para o professor e perguntou se ele via o cérebro dele. Obviamente Marcos respondeu que não. Ana, então, dirigindo-se aos companheiros e disse:
- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.